Narcóticos Anônimos
Não somos desesperadamente maus
Só por hoje: Estou grato por ter uma doença tratável, e não um dilema moral. Vou continuar a aplicar o tratamento para a doença da adicção ao praticar o programa de NA.
Não somos desesperadamente maus
"Vemos que sofremos de uma doença, não de um dilema moral. O nosso problema é o de estarmos criticamente doentes, e não o de sermos desesperadamente maus." Texto Básico, p. 18
Para muitos de nós Narcóticos Anónimos foi a resposta para uma já velha interrogação pessoal. Porque é que nos sentíamos sempre sozinhos, mesmo no meio de uma multidão? Porque é que fizemos tantas coisas loucas e autodestrutivas? Porque é que passávamos o tempo a sentir-nos mal connosco próprios? E como é que as nossas vidas se tornaram tão complicadas? Nós achávamos que éramos desesperadamente maus, ou talvez desesperadamente insanos. Foi assim um grande alívio vermos que sofríamos de uma doença. A adicção - era essa a fonte dos nossos problemas. Uma doença, fomos aprendendo, que podia ser tratada. E quando tratamos a nossa doença, podemos começar a recuperar. Hoje, quando vemos sintomas da nossa doença a virem à superfície nas nossas vidas, não precisamos de desesperar. Afinal de contas temos uma doença tratável, e não um dilema moral. Podemos estar gratos por podermos recuperar da doença da adicção através da aplicação dos Doze Passos de NA.
Só por hoje: Estou grato por ter uma doença tratável, e não um dilema moral. Vou continuar a aplicar o tratamento para a doença da adicção ao praticar o programa de NA.
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