A nova biografia de Jack Nicholson revela novos detalhes sobre as drogas que o ator consumia no início da carreira, incluindo LSD e cocaína.
‘Nicholson’ é o título de uma nova biografia do ator Jack Nicholson, escrita pelo aclamado escritor Marc Eliot, que revela pormenores sobre a ‘grave dependência de drogas’ de que terá sofrido no início da carreira.
O livro conta que o ator, que tinha já admitido ter fumado marijuana, tinha experiências ‘que alteram o rumo da vida’, com várias drogas, incluindo o potente alucinogénio LSD, durante os anos 60, que o chegaram a fazer acreditar que ‘tinha visto o rosto de Deus’.
Eliot revela ainda, nas páginas divulgadas pelo RadarOnline e pelo The National Enquirer, que os efeitos que o ator septuagenário sofreu sob consumo da droga incluíam ‘alucinações sobre castração, fantasias homoeróticas e revelações sobre o abandono dos pais na infância’.
Nicholson terá ainda usado a droga como auxiliar de inspiração para escrever os seus guiões, como ‘The Trip’ e ‘Head’, respetivamente de 1976 e 1977.
Segundo Eliot, o consumo de drogas de Nicholson não terá começado no entanto aí, tendo o autor revelado que o ator e um amigo fumavam marijuana durante as gravações de ‘The Last Detail’, de 1973, e segundo a então namorada Susan Anspach terá ainda usado cocaína para aguentar uma cena emocional no drama romântico ‘Five Easy Pieces’, de 1970.
Em 1980, Nicholson disse, numa entrevista controversa à revista People que ‘drogas não são nada de especial’ e que ‘ainda adoro consumir, diria que 4 vezes por semana em média, que é o consumo de um americano’.
Nicholson terá deixado de consumir nos anos 80 ou 90, depois de ter sido afetado por ‘problemas físicos’ e recentemente correram rumores que teria deixado o cinema aos 76 anos, devido a ‘problemas de memória’, que o ator negou prontamente, afirmando que estava ‘em boa forma’ e que ainda tem ‘um cérebro de matemático’.
Fonte: Complexo Magazine
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