DOMINGO, 15 DE JUNHO DE 2014.
Resistência à mudança
"Muitos de nós agarram-se aos nossos medos, dúvidas, baixa auto-estima ou ódio, pois há como que uma falsa segurança na dor que nos é familiar. Parece mais seguro abraçarmos aquilo que conhecemos, do que o largarmos e seguirmos em direção ao desconhecido."
Texto Básico, p. 39
Já tenho ouvido dizer que "quando a dor de permanecermos na mesma for maior do que a dor da mudança, iremos mudar." Os nossos medos podem impedir-nos de crescer, de pôr um fim a relações, de mudar de emprego, de ir a novas reuniões, de começar novas amizades, ou de tentar qualquer coisa fora do vulgar. Permanecemos, por muito mais tempo do que deveríamos, em situações que já não estão a resultar, apenas porque aquilo que é familiar é para nós mais seguro do que o desconhecido. Qualquer mudança implica ultrapassarmos os nossos medos. "E se eu ficar sozinho para sempre?", poderemos pensar, perante a hipótese de pormos fim a uma relação. "E se eu descobrir que sou incompetente?", pensaremos ao contemplar uma mudança de trabalho. Poderemos evitar ir a novas reuniões pois teremos de nos aproximar de outros. As nossas mentes produzem centenas de desculpas para nos deixarmos ficar onde estamos, com medo de tentarmos algo de novo. Descobrimos que a maior parte da nossa dor não advém da mudança, mas antes da resistência à mudança. Em NA aprendemos que a mudança é a forma de avançar nas nossas vidas. Novos amigos, novas relações, novos interesses e desafios, irão substituir tudo o que esteja velho. Com estas coisas novas nas nossas vidas, encontraremos novas alegrias e amores.
Só por hoje: Vou deixar ir o antigo e abraçar o novo, e assim crescer.
N.A. Portugal http://www.na-pt.org/sph.php
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