sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Filosofia da involuntariedade


Transcrevemos trecho de um dos palestrantes do Seminário Internacional, Dr. Massimo Barra, realizado pela Comissão de Seguridade Social e Família em Brasília nos dias 5 e 6 de julho de 2010. 

"Para ele, (Dr. Massimo Barra) num ambiente social em que a droga é o diabo, os toxicodependentes, criminosos ou pecadores, viciados sem redenção, pode haver políticas nas quais se justifique a violação dos direitos humanos fundamentais com o objetivo de ajudar uma pessoa a abandonar a droga. Familiares, amigos e terapeutas se esforçam para piorar a qualidade de vida do toxicodependente, para acelerar o momento em que ele se arrependerá dos seus pecados e ação parlamentar aceitará cada tipo de punição com o objetivo de reencontrar uma nova vida sem Drogas."

Para nós, é injustificável a adoção de políticas de tal natureza, em um mundo civilizado. A inteligência humana não absorve tamanho desrespeito, embora seja este o pensamento que norteia o funcionamento da maioria das "Clínicas Involuntárias". É algo inconcebível e revoltante e essa mentalidade criminosa, que viola os direitos humanos e não redime ninguém. Os resultados, de tal tratamento, não são nada bons. É preciso evoluir!

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