Não bastasse a relação complicada entre adictos e co-dependentes eis que surge uma terceira categoria de pessoas, que podemos classificar como não consanguíneos, aderentes, palpiteiros(as) e por ai vai. São pessoas que gostam de "cantarolar" a vida alheia, de se manifestarem "abatidas" e com a vida "atrapalhada" e desorganizada por conta do adicto. Colam em conjuges com o intuito de ajudar e acabam entrando na onda histérica e levando um codependente aos extremos da doença. São pessoas nefastas que os co-dependentes precisam reconhecer e evitar tratar determinadas questões, pois, se der trela, vai ajudar a desorganizar a família.
Estas pessoas, que prefiro chamar de aderentes, tornam-se pegajosas no afã de querer ajudar, adoram fazer companhia ao co-dependente. Segue na mesma esteira, como em um balão mágico, vai pra um montão de lugares, conversa com médicos, diagnostica o adicto, enfim, exerce o que regula o adagio popular que diz "de médico e louco todos tem um pouco". O aderente tem o lado feiticeiro, tem formulas de simpatias extravagantes, adora papos transcendentais e misticos, recomenda pai de santo e sessões espíritas, quiromancia, leitura do horoscopo do dia, chás alucinógenos, para expurgar maus fluidos.
Como os co-dependentes são vulneráveis é preciso que estes levem em conta esses personagens que passam à condição de assessores para o agravamento da co-dependência. São terríveis! chegam ao ponto de convencerem médicos sobre patologias, as mais variadas, para um adicto. Acabam convencendo o médico a pré-diagnosticar um paciente. Infelizmente ainda existem médicos que diagnosticam pacientes com base em informações que lhe são previamente passadas, não é mesmo?
Loucuras à parte, caso tenha aderentes na sua cola, veja se evita, como se deve evitar aquelas figuras que possuem formação televisiva e que são fãs de carteirinha de Datena e de outros programas jornalísticos de cunho sensacionalistas. Geralmente são pessoas que assistem trechos do Fantástico, o Show da Vida e, dai, julgam-se possuidores de notável saber cientifico. "Saiu no Fantástico" é verdade!
Se adictos e co-dependentes já sofrem com a falta de leitura, que dizer destas terceiras pessoas que surgem em nossas vidas como se familiares fossem? Paciência !
Estas pessoas, que prefiro chamar de aderentes, tornam-se pegajosas no afã de querer ajudar, adoram fazer companhia ao co-dependente. Segue na mesma esteira, como em um balão mágico, vai pra um montão de lugares, conversa com médicos, diagnostica o adicto, enfim, exerce o que regula o adagio popular que diz "de médico e louco todos tem um pouco". O aderente tem o lado feiticeiro, tem formulas de simpatias extravagantes, adora papos transcendentais e misticos, recomenda pai de santo e sessões espíritas, quiromancia, leitura do horoscopo do dia, chás alucinógenos, para expurgar maus fluidos.
Como os co-dependentes são vulneráveis é preciso que estes levem em conta esses personagens que passam à condição de assessores para o agravamento da co-dependência. São terríveis! chegam ao ponto de convencerem médicos sobre patologias, as mais variadas, para um adicto. Acabam convencendo o médico a pré-diagnosticar um paciente. Infelizmente ainda existem médicos que diagnosticam pacientes com base em informações que lhe são previamente passadas, não é mesmo?
Loucuras à parte, caso tenha aderentes na sua cola, veja se evita, como se deve evitar aquelas figuras que possuem formação televisiva e que são fãs de carteirinha de Datena e de outros programas jornalísticos de cunho sensacionalistas. Geralmente são pessoas que assistem trechos do Fantástico, o Show da Vida e, dai, julgam-se possuidores de notável saber cientifico. "Saiu no Fantástico" é verdade!
Se adictos e co-dependentes já sofrem com a falta de leitura, que dizer destas terceiras pessoas que surgem em nossas vidas como se familiares fossem? Paciência !
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