terça-feira, 15 de junho de 2010

Subconsciente, inconsciente, ego, superego e id

Subconsciente, inconsciente, ego, superego e id: 
gostaria de saber a definição e como funcionam em nossas mentes, ou como se manifestam em nossos comportamentos?

    Melhor resposta escolhida por votação no Yahoo:

    Subconsciente: está abaixo do nivel de consiencia. Coisas das quais os individuo nao tem noçao que residam em sua psique.



    Inconsciente: é um ressurgimento do primário de épocas passadas do ser. Significa estancamento, regresso a um processo psíquico anterior. É o ato psíquico não deliberado proveniente da nossa anterior experiência orgânica, vital

    Ego ("eu" em latim): Possibilita a interaçao consciente com o mundo exterior. Media as exigencias feitas pelo superego e Id. O Ego se manifesta atraves da memoria, sentimentos, pensamentos, ou seja, monta a pesonalidade da pessoa

    Superego: São as percepçoes das normas e valores sociais e moral que nos foram transmitidos quando crianças. São nossos conceitos do certo e errado. Ele nos controla e nos pune (através de sentimentos de culpa, p ex.) quando fazemos algo errado, e também nos recompensa ( satisfação, orgulho) quando fazemos algo que consideramos plausivel.

    Id ("isso", em latim): São instintos q impulsionam o organismo. Se relaciona as vontades não civilizadas, imorais. É regido pelo princípio do deleite. Sempre busca o prazer e nao tolera a dor. 

    O Superego sempre tenta reprimir os impulsos do Id por serem imcompativeis com os dele...
    p ex: Se vc quiser se banhar nu numa fonte publica, será a manifestaçao do seu Id, ja o superego lhe dirá q isso é imoral lhe causando vergonha, ansiedade, medo de ser preso...é ai q entra o Ego, para mediar o conflito, ele te aconselhará entao a entrar na fonte, mas de bermuda, e nao totalmente exposto.    
    Fonte : Yahoo respostas
Outra definição do site Leitura Diária:

Ego, ID e Super-Ego…

Achei deveras interessante este assunto e resolví dar uma pesquisada melhor e mostrar para vocês…
Essa é uma Teoria defendida por Sigmund Freud, um dos pais da psicanálise.
É inconsciente, é a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão, particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, pela produção do “eu ideal”, isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.
Ego ou Eu é o centro da consciência, é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele. Para Jung, o Ego é um complexo; o “complexo do ego”. Diz ele, sobre o Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória. Todos temos uma certa idéia de já termos existido, quer dizer, de nossa vida em épocas passadas; todos acumulamos uma longa série de recordações. Esses dois fatores são os principais componentes do ego, que nos possibilitam considerá-lo como um complexo de fatos psíquicos.”
O Ego em sua função básica à natureza humana é a consciência da sobrevivência, é o limite da consciência entre o instinto de doar-se a uma causa ou a uma verdade rígida (Superego)e o da própria sobrevivência humana como indivíduo. É importante salientar que a função do EGO é ignorada e portanto este tantas vezes é utilizado de forma exacerbada, errônea e inconsequente, mas que é acima de tudo uma função na composição mental do indivíduo.
O id (isso) é o termo usado para designar uma das três instâncias apresentada na segunda tópica das obras de Freud. Possui equivalência topográfica com o inconsciente da primeira tópica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois conceitos: id e inconsciente apresentem sentidos diferenciados.
Constitui o reservatório da energia psíquica, onde se “localizam” as pulsões. Faz parte do aparelho psíquico da psicanálise freudiana de que ainda fazem parte o ego (eu) e o superego (Supereu).
As primeiras traduções das obras de Freud no Brasil privilegiaram a utilização do termo do Latim como Id, embora traduções mais recentes tenham utilizado isso por acreditarem ser mais fiel ao original .
Formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido pelo princípio do prazer, que exige satisfação imediata. É a energia dos instintos e dos desejos em busca da realização desse princípio do prazer. É a libido.
O id a princípio responde as necessidades do indivíduo ao nascer, ou seja, ao nascer o indivíduo está voltado para as suas necessidades básicas.
Fonte Leitura Diária

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