gostaria de saber a definição e como funcionam em nossas mentes, ou como se manifestam em nossos comportamentos?
Outra definição do site Leitura Diária:
Ego, ID e Super-Ego…
Achei
deveras interessante este assunto e resolví dar uma pesquisada melhor e mostrar
para vocês…
É
inconsciente, é a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de
satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão,
particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um
conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, pela produção do “eu
ideal”, isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.
Ego
ou Eu é o centro da consciência, é a soma total dos pensamentos, idéias,
sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do
indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a
comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte
dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo.
Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos
que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o
ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego,
enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se
submeter ao mundo, será destruído por ele. Para Jung, o Ego é um complexo; o
“complexo do ego”. Diz ele, sobre o Ego: “É um dado complexo formado
primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de
nossa memória. Todos temos uma certa idéia de já termos existido, quer dizer, de
nossa vida em épocas passadas; todos acumulamos uma longa série de recordações.
Esses dois fatores são os principais componentes do ego, que nos possibilitam
considerá-lo como um complexo de fatos psíquicos.”
O
Ego em sua função básica à natureza humana é a consciência da sobrevivência, é o
limite da consciência entre o instinto de doar-se a uma causa ou a uma verdade
rígida (Superego)e o da própria sobrevivência humana como indivíduo. É
importante salientar que a função do EGO é ignorada e portanto este tantas vezes
é utilizado de forma exacerbada, errônea e inconsequente, mas que é acima de
tudo uma função na composição mental do indivíduo.
O
id (isso) é o termo usado para designar uma das três instâncias apresentada na
segunda tópica das obras de Freud. Possui equivalência topográfica com o
inconsciente da primeira tópica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois
conceitos: id e inconsciente apresentem sentidos diferenciados.
Constitui
o reservatório da energia psíquica, onde se “localizam” as pulsões. Faz parte do
aparelho psíquico da psicanálise freudiana de que ainda fazem parte o ego (eu) e
o superego (Supereu).
As
primeiras traduções das obras de Freud no Brasil privilegiaram a utilização do
termo do Latim como Id, embora traduções mais recentes tenham utilizado isso por
acreditarem ser mais fiel ao original .
Formado
por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido pelo
princípio do prazer, que exige satisfação imediata. É a energia dos instintos e
dos desejos em busca da realização desse princípio do prazer. É a libido.
O
id a princípio responde as necessidades do indivíduo ao nascer, ou seja, ao
nascer o indivíduo está voltado para as suas necessidades
básicas.
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