Ja escrevi anteriormente falando do meu marido que poderia estar viciado em dolantina. Ele realmente esta. Usa muito mais do que me contou da ultima vez. Algumas vezes por semana. Perdeu o emprego por forjar uma receita para um paciente para poder ter a dolantina e se aplicar. Outro dia me confessou que roubou de um outro hospital em que trabalha e usou por tres dias consecutivos. Por favor, o que faço? Ele oscila. Tem dias que chora como criança, promete que vai parar, consegue ficar 1 semana sem usar, sente dores e colicas horriveis que acredito serem da abstinencia, mas qdo se deprime por qq motivo ele volta a usar a droga. Marquei um psiquiatra especilaista em dependencia quimica pra ele e o estou encorajando a começar uma psicoterapia e ele esta muito disposto a isso. Pelo menos qdo eu falo. De que mais outra maneira posso ajudar? Ele precisará de internação? Onde posso encontrar informçoes pra dar pra ele ler a respeito da bravidade do [problema (ele nao acha que seja tao grave, mas sei que ele pode ate morrer). Existe cura pra esta dependencia ou ele será um eterno ex-viciado que pode a qq momento ter reacaidas??? Por favor, me ajudem. Estou desesperada!!!!
Prezada Mariana
Você precisa convencê-lo a procurar a REDE DE APOIO AO MEDICO DEPENDENTE QUIMICO. Este é um serviço do CREMESP que não tem caráter punitivo, é sigiloso e irá direcionar seu marido para o tipo de tratamento mais apropriado para ele. A Rede de Apoio aos Médicos é constituída de profissionais alocados nas diferentes regiões do Estado de São Paulo. Os profissionais selecionados possuem treinamento em Dependência Química. Os procedimentos a serem realizados e medidas a serem tomadas quando da detecção de médico dependente químico são discutidos, conforme a demanda, junto à Consultoria Jurídica do CREMESP. É missão da Rede de Apoio: - Facilitar o acesso ao tratamento aos médicos com problemas relacionados a substâncias psicoativas; - Supervisionar o atendimento dado à clientela, sendo que, periodicamente, todos os pacientes recebem uma chamada telefônica para acompanhamento do tratamento; - Oferecer suporte e orientações aos familiares e amigos dos médicos.
Telefone para Contato (Hotline): (0xx11) 9616-8926, E-mail: apoiomedico@psiquiatria.epm.br.
Boa Sorte
Atenciosamente
Alessandra Diehl
Psiquiatra- UNIAD SBC
Crédito: UNIAD SBC, PERGUNTE AO ESPECIALISTA
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