segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Procura-se...: Lema: Que Comece por Mim

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Crack: verdades e mentiras

Verdades e mitos sobre o crack
o há comprovação científica de que bebês expostos ao crack durante operíodo fetal desenvolvam abstinência na ausência do crackCrédito da imagem: Ricardo Stuckert/Lua Nova
O crack gera dependência logo na primeira experiência. Verdadeou mito?
 
Mito. Apesar de ser absorvido quase totalmente pelo organismo, apenas o usorecorrente do crack causa dependência. Diferentemente de outras drogas, entretantoo crack causa sensações intensas e desagradáveis quando seus efeitos passam, o que leva o usuário a repetir o uso. Esta repetição, junto como efeito potente da droga, leva o usuário a ficar dependente de forma mais rápida.
O crack só atinge a população de baixa renda. Verdade ou mito?
 
MitoO crack foi considerado inicialmente uma droga “de rua”. Por ser barata e inibir a fome, muitos moradores de rua e pessoas em situação de miséria recorrem à droga como medida paliativa. O contexto social do usuário também é um fator agravante - é mais comum uma pessoa se tornar usuária de crackquando o meio social facilita o acesso. Apesar disso, hoje o crack atinge todas as camadas sociais.
O usuário corre mais risco de contrair DSTs/AIDS. Verdade ou mito?
 
Verdade. Isso ocorre porque os usuários da droga costumam adotar comportamentos de risco, como praticar sexo sem proteção. Influenciados pela necessidade de consumir o crack, muitos usuários crônicos também recorrem à prostituição para conseguir a droga.
“Meu filho consome crack e eu penso em denunciar o traficante. Nesse caso, meu filho será penalizado também”. Verdade ou mito?
 
Mito. A pessoa que denunciar o traficante tem sua identidade preservada pelas autoridades policiais, portanto, seu filho usuário não será exposto. Porém, apesar da lei de drogas prever que o uso de drogas não seja punido com restrição de liberdade, o porte de drogas continua sendo crime no Brasil.
O médico é obrigado a notificar a polícia quando atende um usuário em situação de intoxicação aguda. Verdade ou mito?
 
Mito. A legislação brasileira não obriga profissionais da área médica a notificar a polícia sobre os atendimentos realizados a usuários de drogas em situaçãode intoxicação aguda. As autoridades policiais são chamadas apenas em casos extremos, em que o comportamento do paciente põe em risco sua própria integridade física ou a saúde de terceiros.
É possível se livrar do crack. Verdade ou mito?Verdade. É possível se recuperar da dependência do crack. O usuário deve procurar tratamento adequado e contar com apoio familiar, social e psicológico para superar a dependência química.
O usuário de crack é sempre violento. Verdade ou mito?Mito. Usuários que já possuem uma tendência à agressividade podem ficar mais violentos quando estão na fase de “fissura” ou abstinência da droga. Apesar de haver sempre uma deterioração das relações sociais, especialmente no ambiente familiar, a violência não é uma conduta padrão.
 
Algumas pessoas têm predisposição genética para se tornar dependente do crack. Verdade ou mito?Verdade. Existe sim uma predisposição genética à dependência química. No entanto, não somente ao crack, mas a outras substâncias químicas, como o álcool, por exemplo

Fontes:

William Shakespeare - Você aprende




Ação Nextel e Fábio Assunção



NOVO FILME NEXTEL COM HERBERT VIANNA


A nextel tem umas propagandas bem boladas que coloca, gente parecida com a gente, para protagonizar seus comerciais, que tem um mensagens estimulantes de esperança e fé na vida, mostrando sempre que o caminho é não desistir.

Catarse

Segundo Aristóteles, filósofo grego, a Catarse é o meio através do qual o Homem purifica sua alma, através da representação trágica. Para ele, a tragédia é um estilo derivado da poética dramática, e consiste na reprodução de ações nobres, por intermédio de atores, os quais imitam no palco as desventuras dos heróis trágicos que, por escolhas mal realizadas, passam da felicidade para a infelicidade, provocando na platéia sentimentos de terror e piedade, purgando assim as emoções humanas.

Desta forma, não basta que pessoas boas repentinamente atravessem a ponte que leva da graça para a desgraça, nem que seres maus encontrem a desdita; enfim, qualquer revés da sorte que atingir pessoas comuns não suscitará nas testemunhas destes eventos os sentimentos necessários para desencadear uma descarga emocional. Este mecanismo apenas surte efeito quando os acontecimentos giram em torno de personagens extraordinários que causam, através de suas ações desastrosas, alguma espécie de desmedida, como, por exemplo, Édipo Rei, quando de rei tebano passa a amante da própria mãe, pune-se ao cegar a si próprio e parte para o exílio. Ou seja, quando a desdita ocorre a quem não detém o merecimento.

O nascimento da tragédia está, conforme defende Aristóteles, ligado a práticas religiosas e a rituais realizados em honra de Dionísio, deus do vinho, da embriaguez, da loucura. Os artistas honravam esta divindade através da apresentação dos ditirambos – canto de natureza coral, intenso e apaixonado, composto de uma esfera narrativa, declamada pelo cantor mais importante do grupo, também chamado corifeu, e de uma parte coral, interpretada por personagens caracterizados como faunos e sátiros, conhecidos seguidores de Dionísio -, que são considerados precursores do teatro grego.

Desta forma, a catarse pode ser vista como pacificação e exaustão de forças embriagadoras e insanas que são invocadas pela tragédia, que por sua vez tem em sua raiz justamente esse mecanismo ritualístico herdado dos ditirambos criados para homenagear Dionísio, os quais evoluíram para a modalidade trágica. Com a decadência da literatura greco-romana, a catarse foi herdada por outros estilos poéticos, assumindo novas formas conforme a evolução histórica da poética.

A catarse também está presente na psicanálise, criada pelo austríaco Sigmund Freud. Se, por um lado, a poesia dramática se inspira em moldes religiosos ancestrais, o modelo seguido por Freud é o da simbolização poética. Freud descreve como estados catárticos o que seu mestre, Breuer, induzia nos pacientes através da hipnose, um meio de contornar as censuras estabelecidas pelo superego, e propiciar aos enfermos da mente a possibilidade de reviver seus traumas e, assim, superá-los. Com o tempo, porém, Freud substituiu este método pelo da associação livre de idéias, a ‘cura pela palavra’.

Carl Gustav Jung, discípulo de Freud que logo depois rompe com seu mestre, destaca quatro etapas no tratamento analítico de seus pacientes. O primeiro deles corresponde à catarse, que o psicólogo compara à confissão, prática ancestral associada a rituais de iniciação. Este exercício deve propiciar à pessoa demolir suas defesas internas ao compartilhar com alguém o que está sobrecarregando seu self. Assim, ao concretizar este mecanismo catártico, ela ingressa em uma nova fase de amadurecimento.


Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catarse
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ditirambo
http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/C/catarse.htm
http://www.notiun.com/2008/03/catarse.html

O que é a alma?



O que é a alma? Aí está uma pergunta do catecismo. A resposta procura distinguir, no ser humano, uma parte espiritual criada por Deus, a alma, e uma parte material que nos vem dos nossos pais, o corpo. A consciência que ele tem de si mesmo, o pensamento, a vontade que ele exercita, a liberdade que põe em ação, os sentimentos que experimenta, tudo isso é de uma ordem diferente dos órgãos e das funções do corpo. Compreende-se que os filósofos da antiguidade tenham insistido nesta dualidade do ser humano que, por sua vez, impregnou o cristianismo. Nesta perspectiva, a alma espiritual é pura e o corpo impuro; a alma é a sede das virtudes mais elevadas como a vontade de se dirigir livremente para o bem : deve, pois, governar o corpo e não se deixar escravizar por ele já que aquela é tida como boa e este como mau. É a alma que torna o homem semelhante a Deus e, por isso, é imortal enquanto o corpo é mortal, sendo a morte provocada pela separação dos dois.

Esta linguagem já não corresponde à nossa maneira de pensar e à nossa experiência. Sabemos que há pessoas que perderam as suas faculdades humanas de inteligência e de memória sem, com isso, terem perdido a vida. A existência dos animais questiona-nos. O que é que provoca a sua morte? Terão, então, alma? A sua consciência e a sua aptidão para comunicar também nos são desconhecidas. Onde começa o que é próprio do homem? Também na bíblia a noção de alma não é nítida. Ela utiliza palavras diferentes para designar este princípio imaterial: a vida, o coração, o sopro... Uma coisa é certa: não há oposição entre a alma e o corpo; pelo contrário, há unidade da pessoa.

Será preciso ir mais longe e perguntar se a questão da alma é uma questão com sentido? De fato, a pessoa é o seu corpo. Ela não existe sem as células nervosas que lhe permitem pensar. Não existe sem a memória que lhe permite reconhecer os outros e, assim, saber quem é. O corpo não é um instrumento ao serviço de um espírito que pensa. Também não é o invólucro da alma. Ele é capacidade de comunicar, de se ligar aos outros, capacidade de amor. Sem esta capacidade, a pessoa não existe. É outra lógica da existência humana diferente da lógica da criação de um ser acabado, vindo não se sabe donde. É a lógica de um processo no decurso do qual a pessoa se torna ele mesmo; pelos seus laços com os outros e com o mundo, a sua identidade vai-se construindo. A fé cristã não está em contradição com esta visão do ser humano. Ela diz-nos que o próprio Deus incarnou. Fez-se carne, quer dizer, teve um rosto humano e um corpo de homem em Jesus Cristo. E é esse corpo que Deus ressuscita depois da morte de Jesus, na cruz. Como penhor da nossa própria ressurreição. Acreditamos, dizem os cristãos no Credo, na ressurreição da carne. A questão do modo permanece mas a esperança cristã é a de uma ressurreição da pessoa toda, na sua plenitude.

Alma ajoelhada


Há pensamentos que são orações.
Há momentos nos quais,
seja qual for a posição do corpo
a alma está de joelhos.
(Victor Hugo)

by Facebook fotos de mural de Marcia Nascimento

Reflexão do dia, Alcoólicos Anônimos, 03 de outubro de 2011

Reflexões Diárias de A.A.: 03/10

03 DE OUTUBRO
APÓS A TEMPESTADE, SERENIDADE
Um conhecedor do assunto, disse uma vez, que a dor era a pedra de toque de todo o progresso espiritual. Nós AA. Estamos convencidos disso...
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES

Quando me encontro na montanha russa da confusão emocional, recordo que o crescimento é frequentemente doloroso. Minha evolução no programa de A.A. me ensinou que devo experimentar a mudança interior que, mesmo dolorosa, acabará guiando-me do egoísmo para o altruísmo. Se quero ter serenidade, tenho que passar pelo tumulto emocional e suas subsequentes ressacas, e estar agradecido pelo contínuo progresso espiritual.

Meditação do Dia, N.A. , Segunda, 03 de Outubro de 2011


Perder a vontade própria

"Os nossos egos, antes tão grandes e dominadores, deixam-se agora ficar num segundo plano, pois estamos em harmonia com um Deus amantíssimo. Descobrimos que vivemos vidas mais ricas, mais felizes e mais plenas, quando abandonamos a vontade própria." 
Texto Básico, p. 117


A adicção e a vontade própria andam de mãos dadas. O desgoverno que admitimos no Primeiro Passo resultou tanto da nossa vontade própria como do nosso abuso crónico de drogas. E hoje, viver de acordo com a nossa vontade própria pode tornar as nossas vidas tão desgovernadas como quando usávamos. Quando as nossas ideias, os nossos desejos, as nossas exigências, têm a primazia nas nossas vidas, vemo-nos em constante conflito com tudo e todos à nossa volta. A nossa vontade própria reflecte a nossa dependência do ego. A única coisa que nos libertará da nossa vontade própria, e do conflito que ela provoca nas nossas vidas, é quebrarmos a nossa dependência do ego, e dependermos antes da orientação e da força que nos é dada por um Deus amantíssimo. Somos ensinados a recorrer a princípios espirituais, e não aos nossos desejos egoístas, sempre que tomarmos decisões. Somos ensinados a procurar a orientação de um Poder Superior, que tem uma visão mais alargada das coisas do que nós. Ao fazermos isso, descobrimos que as nossas vidas se adaptam mais facilmente à realidade à nossa volta. Não mais nos excluímos do fluxo da vida; tornamo-nos parte dela e descobrimos a quantidade de coisas que a recuperação tem para dar.

Só por hoje: Procuro libertar-me do ego e dos conflitos causados pela vontade própria. Vou esforçar-me por melhorar o meu contacto consciente com o Deus da minha concepção, procurando a orientação e a força de que preciso para viver em harmonia com o meu mundo.


ESTÁVAMOS EM MANUTENÇÃO

Por conta de um aviso de que o blog estava contaminado por malware optamos por deixa-lo offline. Estamos de volta, devagar e sempre. Esperamos continuar contando com sua visita. Na verdade a manutenção foi deixar o blog desativado vez que não sei identificar o malware no html do mesmo.
Parece que deu certo, contudo.

SPH

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